ALCATEIA LOBO GRIS

ALCATEIA LOBO GRIS

domingo, 16 de março de 2014

INSÍGNIA DA LUSOFONIA - RAMO LOBINHO

INSÍGNIA DA LUSOFONIA - RAMO LOBINHO
Insígnia da Lusofonia - Ramo Lobinho
REQUISITOS:
Linguagem e Comunicação:
Realizar pelo menos duas, dentre as opções abaixo:

 1) Entrevistar alguém que tenha morado, ou esteja morando, em um país lusófono;

 2) Ver um filme nacional ou animação de outro país Lusófono;

 3) Enviar e receber uma correspondência, ou e-mail, contendo uma foto de sua Alcateia, para um lobinho de outro país Lusófono.

Escotismo:
Realizar pelo menos duas das opções abaixo:
a.     Descobrir quais distintivos o Lobinho poderia conquistar se fosse de outro país lusófono.
b.     Fazer uma lista de termos escoteiros utilizados em outro país lusófono.
c.      Conhecer o símbolo das Associações Escoteiras dos países lusófonos.
Cultura:
Realizar pelo menos três das opções abaixo:
a.     Visitar exposições ou feiras culturais referentes a outros países lusófonos.
b.     Degustar pelo menos uma refeição típica de outro país lusófono, conhecendo sua história e origem.
c.      Ir a uma peça de teatro cujo roteiro seja de outro país lusófono e não esteja adaptado.
d.     Assistir um espetáculo (circo, show musical etc) que seja originário de outro país lusófono.
e.     Conhecer uma lenda ou conto de um outro país lusófono, e contá-la para sua Alcateia.
Geografia:
Realizar pelo menos duas das opções abaixo:
a.     Pesquisar os temperos e especiarias de origem lusófona presentes no Brasil.
b.     Pesquisar a fauna e flora de origem lusófona presentes no Brasil.
c.      Pesquisar utensílios e invenções utilizadas no Brasil que tem origem lusófona.

d.     Indicar, no mapa mundi, onde estão localizados os países lusófonos e reconhecer suas respectivas bandeiras.

INSÍGNIA DO CONE SUL - RAMO LOBINHO

INSÍGNIA DO CONE SUL - RAMO LOBINHO
Insígnia do Cone Sul - Ramo Lobinho
Escotismo
Realizar pelo menos duas, dentre as opções abaixo:
a) Descobrir quais distintivos poderia conquistar se fosse de outro país do Cone Sul.

b) Ensinar a Alcateia a cantar uma canção escoteira de outro país do Cone Sul.
 

c) Conhecer as principais terminologias do Ramo Lobinho (Alcateia, Matilha, acampamento, etc) em outro idioma falado no Cone Sul (espanhol, português, guaraní, etc) diferente do seu.

d) Conhecer o símbolo das Associações Escoteiras que integram o Conesul.

Cultura
Realizar pelo menos duas, dentre as opções abaixo:
a) Degustar pelo menos um prato típico de outro país do Cone Sul, conhecendo sua história e origem.

b) Visitar exposições ou feiras culturais referentes a outros países do Cone Sul.

c) Conhecer uma lenda ou conto de outro país do Cone Sul e conta-la para Alcateia.

d) Conhecer o nome das principais danças típicas dos países do Cone Sul.

e) Ir a uma peça de teatro cujo roteiro seja de outro país do Cone Sul e não esteja adaptado.
Linguagem e Comunicação
Realizar pelo menos duas, dentre as opções abaixo:
a) Assistir uma animação ou filme nacional de outro país do Cone Sul.

b) Enviar e receber uma correspondência, ou e-mail, contendo uma foto de sua Alcateia, para um lobinho de outro país do Cone Sul.

c) Entrevistar alguém que esteja morando, ou tenha morado em algum país do Cone Sul.
Geografia
Realizar as duas atividades abaixo:

a) Indicar, no mapa mundi, onde estão localizados os demais países do Cone Sul, sabendo reconhecer suas bandeiras e explicar o significado das cores de cada uma delas.

b) Pesquisar utensílios e invenções utilizadas no Brasil que tem origem em países do Cone Sul.

RAMO LOBINHO – INSÍGNIA DA BOA AÇÃO

RAMO LOBINHO – INSÍGNIA DA BOA AÇÃO
Ramo Lobinho – Insígnia da Boa Ação
Atendidas as exigências estabelecidas, a Diretoria da Unidade Escoteira Local, por proposta do Chefe de Seção, conferirá ao Lobinho o direito de usar a Insígnia da Boa Ação, consoante as seguintes normas:

a) A Insígnia da Boa Ação pode ser conquistada a partir da Cerimônia de Integração;

b) A conquista da Insígnia da Boa Ação será assinalada pela outorga de um certificado próprio e do distintivo correspondente;

c) A Insígnia da Boa Ação poderá ser usada no vestuário ou uniforme escoteiro até ser substituída pela Insígnia da Ação Comunitária, no Ramo Escoteiro; Insígnia do Desafio Comunitário, no Ramo Sênior ou saída do Ramo Sênior.
A Insígnia da Boa Ação é um quadrado de tecido na cor alaranjada, sobre o qual está bordado uma representação estilizada da palma da mão humana, com mosaicos na cor amarela.
A Insígnia da Boa Ação é usada acima do bolso esquerdo da camisa do uniforme ou vestuário escoteiro, acima das estrelas de atividade e abaixo do distintivo da Organização Mundial do Movimento Escoteiro.
Quando usada em conjunto com outras Insígnias de Interesse Especial deve estar disposta em simetria, em relação ao centro do bolso.
REQUISITOS:
Explorar a sua comunidade:
a.     Conhecer os principais problemas sociais de sua rua ou bairro e conversar com seus pais sobre como você poderia contribuir para melhorá-los.
b.     Conhecer instituições de sua comunidade que realizam ações assistenciais a pessoas necessitadas ou orientação para a melhoria da vida das pessoas, procurando saber de que forma sua Alcatéia poderia ajudá-las.
Lobinho em Atividade:
a.     Participar de pelo menos uma edição do Mutirão Nacional Escoteiro de Ação Comunitária com sua Alcatéia ou de outra atividade de ação comunitária realizada pela sua Alcatéia ou pelo seu Grupo Escoteiro.
b.     Perceber os eventuais perigos a que estão expostos os lobinhos em uma excursão ou acampamento/acantonamento e ajudar a aplicar as regras de segurança para evitá-los.
Lobinho em Ação:
a.     Participar de pelo menos três boas ações coletivas com sua Alcatéia, contribuindo com idéias e ações para o planejamento e execução das atividades.
b.     Participar de uma ação comunitária promovida por alguma instituição de sua comunidade: igreja, clube, escola, posto de saúde, polícia, bombeiros, casa comercial, etc. e fazer uma relatório sobre essa participação.
Planejar e executar uma boa ação, diferente das realizadas anteriormente, que seja útil em sua Alcatéia, casa, escola ou comunidade, com duração mínima de um mês, apresentando posteriormente os resultados para sua Alcatéia.

terça-feira, 19 de março de 2013

PASSAGEM JULIANA

Esta chegando a hora de ir!!!

Venho aqui me despedir de vocês...

Na alcateia e tudo tão legal...

Que da pena de partir...


Este sábado teremos a passagem da lobinha Juliana para escoteiro.

mais um lobinho que cumpriu toda a sua jornada, agora vai em busca de novos obstáculos.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Lobismo


LOBISMO
"Um ponto essencial é manter o Lobismo tão diferente, quanto o possível do Escotismo, de forma que o lobinho tenha desejo de chegar a ser escoteiro quando estiver na idade adequada. Um menino que está crescendo anseia por mudanças e variedade, e se o Escotismo não é mais que um passo adicional do Lobismo, se cansaria dele. Ele quer encontrar novas práticas e novas idéias quando se tornar um escoteiro".
Baden Powell


COMO COMEÇOU
Na edição original do livro "Escotismo para Rapazes", Baden Powell não fixou um limite de idade mínima, nem máxima para o ingresso do menino no Movimento Escoteiro. Como conseqüência disso as tropas tinham meninos cujas as idades flutuavam entre 9 a 18 anos.
As coisas, no entanto, não eram tão simples assim! Imediatamente levantaram-se agudas e persistentes vozes dos meninos que eram muito pequenos para serem escoteiros, irmãos menores, que não estavam na faixa etária da "diversão" organizada no princípio do século, queriam entrar na brincadeira e não podiam esperar mais.
Os "pequenos" foram tão persistentes, intrometendo-se nas reuniões de Tropa e iniciaram alguns ensaios por volta de 1909.
Os primeiros esforços de trabalhar com meninos menores não obtiveram sucesso. Alguns escoteiros sentiram em receber estas crianças como "Junior Scouts”, mas os resultados foram desastrosos. A tropa desestruturou-se, os mais velhos não desejavam misturar-se com os pequenos e estes não conseguiram acompanhar as vigorosas atividades feitas pelos escoteiros.
Tomar providências para que o que mais tarde foi chamado "Junior Scouts"(Escoteiro Junior), foi uma tarefa muito árdua para Baden Powell, pois embora eles estivessem receptivos à idéia, teve que tomar precauções para evitar a impressão que seu Movimento estava criando um jardim de infância para escoteiros.
Naturalmente o uniforme era o mais esperado pelos meninos, assim, essa primeira versão do LOBISMO usava chapéu de abas largas, um lenço, uma mochila e um bastão.
Eles aprendiam nós simples, sinais de pista, semáforos e noções rudimentares de primeiros socorros.
Isto, na verdade, constituía uma versão diluída do Escotismo aplicada por incomodados Assistentes ou Chefes de Tropa.
Não há dúvida de que o pioneiro do nosso ramo foi o Reverendo A.R. Brow, Chefe da Tropa número 1 do Enfield Highway, em Niddlessex, Inglaterra. Foi ele quem em janeiro de 1910, publicou um artigo no "Headquarters Gazette", onde concretamente questionava: O que iremos fazer com os meninos menores de 12 anos?

B.P. teve dupla preocupação, conforme explicou em artigo do "Headquarters Gazette", a primeira era de não exaurir as crianças desta idade com atividades que não estavam além de sua capacidade física; e a segunda era evitar o risco de perturbar os rapazes mais velhos, os quais poderiam se sentir humilhados em terem de executar as mesmas atividades que os mais jovens.
Para esclarecer as suas idéias, escreveu no final do ano de 1913 as primeiras tentativas de denominar os meninos menores e entre as sugestões do chefe estavam os nomes de :Juniores Scouts ? Beavers (castores) ou Wolf Cubs (lobinhos) ou Cubs (filhotes) ou Colts (potros) ou Trappers (ajudante de caçador).
Em suma B.P. preocupava-se que o novo ramo tivesse suas próprias características, não fosse uma versão simplificada do programa dedicado aos escoteiros.

As primeiras regras

Depois deste período de experiências e indagações, B.P. solicitou a Percy W. Everett que estudasse o que estava fazendo e que redigisse um esquema provisório. Em novembro de 1913, Everett lhe apresentou um projeto intitulado: Regras para escoteiros menores.

Sobre este manifesto o Chefe manifestou seu agradecimento ao reverendo Everett, salientando apenas o uso de uma nomenclatura e a distinção necessária pelo uniforme. Segundo B.P. o nome "Lobinho" ou "Cachorro" seria muito adequado especialmente este último para designar os Pata Tenras. Quanto ao uniforme disse que um boné, semelhante ao usado no jogo de criket e um suéter estaria muito de acordo com a elegância e praticidade necessária.
Com mudanças e emendas, em 1914, o Headquarter Gazette publicou o esquema para "Lobinho" ou "Jovem Escoteiro" que não era mais que uma forma modificada de adestramento de escoteiros; incluía uma forma de saudação, um emblema em forma de cabeça de lobo, a promessa simples de servir e cumprir o dever e alguns testes simples adaptados a faixa etária. O clima de guerra imprimia um forte sabor patriótico, com muitas manobras, marchas, saudações a Bandeira e cantar o Hino Nacional.

A publicação desse esquema foi acompanhada da promessa de B.P. de elaborar um Manual próprio para os pequenos o qual abordasse um método com características próprias.

O Manual do Lobinho

B.P. que não teve tempo suficiente para escrever o Manual do Lobinho durante a Primeira Guerra Mundial, porém, anunciou que o faria pouco tempo depois.
Com a erupção da guerra, as mulheres escalaram os lugares antes ocupadas pelos jovens, que haviam respondido aos apelos do exército. Assim, foi permitido o ingresso de senhoras e senhoritas no Movimento, estas estavam encantadas com a idéia de que pudessem adestrar os pequenos. Suas idéias foram de grande valia na elucidação de problemas especiais que surgiam no adestramento dos pequenos.
É nesta leva feminina que surge o braço direito do Fundador, no ramo lobinho: a Srta. Vera Barclay.
O seu encontro com o Fundador deu-se no dia 16 de junho de 1916 em uma conferência em Londres, onde Chefes de Lobinhos reuniram-se para reivindicar o esperado Manual do Lobinho, que contivesse um esquema específico para o ramo.

Vera Barclay não compareceu a conferência movida pelos seus objetivos uma vez que lobinhos não a interessava, sua fixação, eram os escoteiros. Porém, havia recebido um convite especial de B.P. que queria conversar com ela.

O objetivo de B.P. era contratá-la para juntar-se a equipe do Headquarters e trabalhar no projeto dos lobinhos. A idéia não a entusiasmou muito, uma vez que lobinhos, não era o seu trabalho, e fechar-se em um escritório em Londres não estava em seus planos.

Em sua atuação com escoteiros nas áreas carentes de Londres recebeu de companheiros mais formais a crítica de que os rapazes não atendiam perfeitamente a todos os aspectos da Lei Escoteira. Deu , então, uma resposta que se tornou famosa: "O que interessa é que pelo escotismo, os rapazes se tornem melhores!".

No entanto, em virtude de um joelho machucado, estava afastada de suas funções de enfermeira no "Netley Red Cross Hospital " e além do mais, como admitiu posteriormente, era um grande serviço para o escotismo isolar os meninos pequenos e seus persistentes chefes dentro de suas próprias competências.

Não demorou muito, porém, e os lobinhos conquistaram completamente a sua simpatia, instalando-se definitivamente dentro de seu coração, de forma que a fizesse fazer de tudo para que eles fossem aceitos na fraternidade escoteira, pleiteando junto ao Headquarters tudo o que eles queriam.

Ela dedicou-se com entusiasmo na organização do Manual do Lobinho, intercalando ao famoso manuscrito de B.P. recortes, seus desenhos feitos a pena e bilhetes que encontrava jogados sobre sua mesa, contendo novas idéias de B.P. muitas vezes anotadas em papéis de suas lâminas de barbear. O Manual ficou também enriquecido com suas próprias opiniões acerca das insígnias e especialidades que constituiriam a parte II do Manual.
O Manual do Lobinho está impregnado de suas influências, feitas com entusiasmo e imaginação e, principalmente de um grande conhecimento da natureza de meninos pequenos. Ela via claramente a necessidade de conservar a essência, tanto quanto o método de treinamento, o tão distinto quanto possível daqueles do escoteiro.


Esta posição futuramente influiu fortemente para a sua indicação como Comissária do Quartel General para Lobinhos, posto que ela manteve até 1927.
Porém, o que veio responder a procura de Baden Powell por algo atraente, especial, capaz de sustentar a fantasia e contribuir com a formação da criança foi o Livro da Jângal, cuja adoção revolucionou completamente o esquema.

O Livro da Jângal

The Jungle Book (Livro da Jângal), de Rudiard Kipling foi publicado pela primeira vez em Nova York, em 1904, e sua poesia diáfana e pura captou a imaginação do público.

B.P sabia da importância da imaginação para meninos mais jovens e reconheceu, nesta obra, o suporte que viria dar a eles, todo o divertimento, interesse e atividade que necessitavam e que viria também a abrir o apetite pelo Escotismo.

B.P. escreveu a Kipling a fim de pedir permissão para tomar como base "The Jungle Books" em seu método. Kipling um bom amigo do Escotismo desde os primeiros dias autor da música oficial do Escotismo e pai de um escoteiro, imediatamente deu o seu consentimento.
Em sua maneira usual e pragmática, B.P. transformou as imagens poéticas em forma de vida prática, adaptando os sonhos e alegrias de Kipling em um método educacional para pessoas jovens. Esse casamento da poesia com a ação foi feliz e permanece como um elemento importante na história do sucesso do Escotismo.
Isto foi em 1916 antes dele publicar seu plano completo e detalhado o qual autorizou a formação de um Agrupamento de Lobinhos, fazendo o reconhecimento e registrando-os como membros do Movimento Escoteiro.
O Manual do Lobinho foi escrito para os meninos, dividido em digestivos bocados reproduzindo as ilustrações do próprio B.P.
Todas as coisas sugeridas no Manual podem ser absolutamente aplicadas nos treinamentos dos dias de hoje, especialmente, pela linha típica da política de B.P.: "Nós ensinamos pequenas coisas brincando, as quais poderão eventualmente, adestrá-los a fazerem grandes coisas a sério".

A publicação do Manual do Lobinho em 2 dezembro de 1916 pode ser tomada como marco para que este ano podia ser considerado como o da fundação do ramo lobinho, embora tenha sido somente em 1923 que as regras completas do Lobismo foram reconhecidas.

Treinamento

A partir de 1920, Gilwell abriu suas portas para os chefes de lobinhos. O centésimo curso foi elaborado em 1949, pois o número de cursos foi acelerando-se desde cedo.

Em poucos anos, a presa portada com exclusividade pelos Chefes de Lobinhos foi substituída pelas tradicionais contas, igualmente aos Chefes de Tropa.

Manuais de treinamento e guias para lobinhos começaram a ser publicados, como também livros para serem usados pelos próprios lobinhos.

A demanda pelo treinamento cresceu mais que a capacidade de Gilwell. Em 1922, o título de Akelá Líder foi inventado, o que autorizava ao seu usuário a tocar o seus próprios cursos na sua cidade, tão rigorosamente nos moldes de Gilwell quanto possível.

Lobismo e o Mundo

Semelhante ao Escotismo, o Lobismo é uma fraternidade em todo o mundo. Na maioria dos países os lobinhos usam o Livro do Jângal, adaptado as suas próprias heranças. No caso das Filipinas o programa é uma combinação do programa inglês e o americano, com adaptações locais. Não há lobos nas Filipinas, assim o símbolo é um gamo. No Japão o símbolo do lobismo é um filhote de urso.

Nos Estados Unidos os meninos até 11 anos são divididos em 5 itens, os quais são chamados de Tigres, Lobos, Ursos e Webelos (primeiro e segundo estágio)

O estilo do boné do lobinho é quase universal, mas o uniforme difere, na França os lobos usam suspensórios sobre as suas camisas azuis e bonés de marinheiro azul.

Os alemães usam boné verde e suéteres com shorts de veludo marrom, com meias marrons até o joelho. Um lobinho do Canadá usa um uniforme verde, mas no inverno ele troca o seu boné por um gorro forrado de lã.
Uganda, no coração da África é quente o ano todo e existe uma real experiência com os animais da Jângal, uma vez que seus Akelás tem que levar consigo espingardas para afugentar os crocodilos, quando os lobos vão fazer atividades a beira de lagos. Ocasionalmente os lobinhos juntam-se aos escoteiros e todos levam lanças para o caso de encontrarem elefantes ou outros animais da floresta.

Os lobinhos nos países sul americanos são chamados de lobitos ou lobatos tal qual no México. Na Malásia o uniforme é uma camisa folgada caqui e um boné de lobinho. Os lobinhos da Índia usam turbantes.

Os uniformes variam, as atividades variam, mas os lobinhos em volta do mundo juntam-se em uma fraternidade através da Promessa e todos parecem pensar da mesma forma que Baden Powell:
"Quando um companheiro faz uma Promessa, significa que será uma terrível desgraça se ele depois a negligenciar ou esquecer de cumpri-la. Em outras palavras: quando um lobinho promete cumpri-la, você pode estar absolutamente certo que ele vai fazer isto."
Bibliografia:
- 75 Years of Scouting
- The History of the Scout Movement in Words and Pictures
- El Moviment Scout Mundial
- The Scout Moviment - Wolfs Cubs
- 250 Milhões de Escoteiros - Lazlo Nagy
- History of Cub Scouting
- Forty Years Ago - Vera Barclay
- Livreto 
- A História do Lobismo (Vânia Dohme)